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3 fatos fascinantes sobre o rio Sena, protagonista da abertura dos Jogos Olímpicos e da história da França

É a tela de Paris, o espelho de sua história, a inspiração de artistas e confidente de amantes anônimos ou tão célebres quanto Horacio Oliveira e a Maga (personagens do escritor argentino Júlio Cortázar, no romance O jogo da Amarelinha), que se encontravam e desencontravam na Pont des Arts (Ponte das Artes, em português).

Mas ele não só testemunhou amores como os dos personagens do escritor argentino mais parisiense — Cortázar viveu na capital francesa por 33 anos, de 1951 até sua morte, em 1984 —, mas também invasões, revoluções e massacres.

De suas nascentes na Borgonha até sua foz no Canal da Mancha, o rio Sena percorre quase 780 km, passando por cidades como Rouen e chegando ao seu fim próximo a Le Havre.

No entanto, é impossível conceber Paris sem o Sena, nem o Sena sem Paris. A interdependência do rio e da cidade foi forjada ao longo dos anos, tornando-a o berço da monarquia francesa e da expansão da França como Estado-nação.